A responsável pela criação do ELI é a Tikal Tech, criadora de outras três plataformas jurídicas.
Uma das soluções mais revolucionárias das startups legal tech, que ampliam a oferta de serviços jurídicos através de plataformas tecnológicas chegou ao Brasil.
A intenção do serviço é a otimização das ações jurídicas, uma vez que o robô possui alta capacidade analítica de dados. Outras habilidades podem ser observadas por meio da plataforma como a organização de documentos, realização de cálculos, formatação de petições, acompanhamento de carteiras e rotina de processos, assessoria em colaborações, relatórios inteligentes e interpretação de decisões jurídicas, entre outras atividades que “aumentam a produtividade” do advogado.
ELI foi criado para dar maior produtividade e escala aos advogados. Funciona como um assistente personalizado, dedicado a otimizar processos e garantir ao profissional tempo para atenção ao cliente e dedicação ao trabalho intelectual, ativos valiosos e que não podem ser automatizados.
Tal como em outros dispositivos de inteligência artificial, cabe ao próprio advogado ensinar ao robô o que é necessário que ele faça, de forma que, quanto mais ele é usado, mais dados ele poderá cruzar para solucionar um problema.
O ELI segue o exemplo de outros sistemas inteligentes no mundo, como o ROSS, robô da Baker & Hostetler, uma das maiores bancas de advocacia dos EUA. Ele ainda não atua em tribunais, mas opera como fonte inesgotável de informações, analisando dados, acrescentando informações ao processo e atualizando-o, além de agilizando o serviço do advogado.
Fonte: InfoMoney